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quarta-feira, fevereiro 08, 2012

Minissérie “Rei Davi” passa por censura de bispos da Igreja Universal antes de ir ao ar

Minissérie “Rei Davi” passa por censura de bispos da Igreja Universal antes de ir ao ar

A produção da minissérie “Rei Davi” está sendo supervisionada de perto por bispos da Igreja Universal do Reino de Deus. Os bispos que comandam a emissora revisam cada linha do roteiro e impõem adaptações doutrinárias à roteirista Vivian de Oliveira e ao diretor Edson Spinello.

De acordo com a revista Veja uma dessas intervenções aconteceu em relação a uma cena de bruxaria que seria exibida no segundo episódio da produção. “Os bispos queriam que a feitiçaria fosse mostrada como algo grotesco, pois temiam endossar um culto do mal”, afirmou uma fonte da revista.

E essa não foi a única intervenção, visto que “Rei Davi” é um empreendimento feito em total harmonia entre a Igreja Universal e a TV Record, ambas instituições lideradas por Edir Macedo.

Os fiéis da igreja são instruídos, via internet e nos cultos da denominação a assistirem a série bíblica. A produção chegou a liderar em audiência, na frente até mesmo da Rede Globo.

Cristiane Cardoso, filha de Edir Macedo e apresentadora de um programa na Record, também falou sobre o tema em seu blog: “O rei Saul tentou matar Davi porque Davi tinha o que ele não tinha: Deus”.

O crivo da Igreja Universal não foi a única censura à qual a minissérie foi submetida. Antes classificada com o selo de livre, a produção foi reclassificada como imprópria para menores de 14 anos, impedindo sua exibição antes das 21h. O Mistério da Justiça havia considerado o material improprio para menores de 14 anos por conter cenas de mutilação, assassinato e lesão corporal.

A Record recorreu da decisão alegando que a obra apresentava “conteúdo educativo e religioso”. O MJ entendeu e concordou em baixar classificação para “não recomendada a menores de dez anos”.

Fonte: Gospel+



Governo Federal se manifesta contra ministro e garante que não quer confronto com evangélicos

Governo Federal se manifesta contra ministro e garante que não quer confronto com evangélicos

Uma declaração do Secretário Geral da Presidência da República, o ministro Gilberto Carvalho (PT), causou um grande mal estar entre o Palácio do Planalto e o eleitorado evangélico. O ministro havia dito que governo deve reagir e não permitir que a mídia de massa fique à mercê dos discursos conservadores das igrejas evangélicas.

O ministro afirmou, durante o Fórum Social em Porto Alegre, que o PT deve usar o espaço midiático para propagar suas ideologias, e que “é preciso fazer uma disputa ideológica com os líderes evangélicos pelos setores emergentes”.

As afirmações causaram um grande desconforto entre o governo e os evangélicos, que reagiram imediatamente se manifestando contra a declaração de Carvalho. Essa reação fez com o que a presidente Dilma Rousseff se manifestasse afirmando que a opinião do ministro não é compartilhada pelo governo.

De acordo com o site Radar online, da revista Veja, o Planalto publicou uma nota afirmando que a declaração do Secretário Geral da Presidência da República “não é uma posição do governo Dilma, que tem respeito pelos evangélicos, mas uma posição pessoal do ministro, que na verdade estava fazendo uma análise política”.

O colunista Lauro Jardim comentou o tema afirmando que “faíscas e problemas com a turma evangélica é tudo o que Dilma Rousseff não quer”.

Fonte: Gospel+



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